quinta-feira, 28 de maio de 2009







BIOSHOCK (PS3)





(E tunalhos...)













Mas que raio é aquilo debaixo do título do jogo?!
Enfim…




Bem, este jogo é cá uma coisa fenomenal… Garanto que depois de o jogarem a primeira vez, não ficarão indiferentes. Mais. Voltarão a querer jogá-lo de novo. É mesmo muito bom.
Há tanta coisa boa neste jogo que vai ser difícil resumir isto. Depois de Tomb Raider: Underworld, eu queria fazer uma análise mais breve, mas para Bioshock é quase impossível, pois merece cada palavra de louvor que lhe seja atribuída
Pois bem, vamos a isso. Comecemos, por algo absurdamente bom neste jogo: a história.
E que história! O jogo é passado no fim da década de 50, mais concretamente 1959, na cidade fictícia(esperemos nós) de Rapture. Rapture é uma moderna(para a altura e até hoje em dia, talvez) cidade sub-aquática, reclusa e escondida do resto do mundo. Como o Nordeste! Foi criada com o intuito de ser uma Utópia, um mundo perfeito, onde artistas, cientistas, engenheiros genéticos e não só, acompanhados de suas famílias, poderiam criar e trabalhar longe das pressões ou restricções de governos, igrejas ou grupos moralistas de qualquer estirpe.





($$$$ TUNALHOS $$$$)







(Outra vez? Mas que raio se passa aqui hoje?!?! Resumindo…) Esta era a visão do seu criador, Andrew Ryan, o visionário(e como verão no jogo, megalômano) inventor, construtor e líder desta cidade. Esta liberdade permitiu que os seus habitantes avançassem mais do que o resto do Mundo e fossem prolíficos em inovações, especialmente a nível genético e industrial. Entre as genéticas, talvez a inovação mais significativa, a criação de Plasmids: elixires que, através de (aparentemente)pequenas alterações genéticas, davam aos seus habitantes tais poderes como fogo na palma da mão ou poderes telepáticos que permitiam movimentar objectos, só para nomear alguns (“Quer lume para o cigarro? Acenda aqui no meu polegar! Quer mudar o sofá? É só um gesto com a mão! Quer resolver a crise em Portugal? É só….ahh…acho que não estamos ainda tão avançados….Talvez para o próximo Milénio já consigamos algo…Ou dois Milénios…”). Até á Passagem de Ano de 1959 para 1960, não pareciam haver limites para esta metrópole e seus prolíficos cidadãos (e não cidadÕes, seus ignorantes…).










Rapture: O Sol garantidamente não brilha aqui, mas esta é uma cidade brilhante. Ou melhor....era...







O nosso personagem é alguém sem nome e só vemos o seu rosto numa foto, não sabemos praticamente nada sobre sua história ou passado. Apenas que estamos num voo sobre o Atlântico que subitamente corre mal e damos por nós a começar o jogo no meio dum fantástico mar nocturno, rodeados de poderosas labaredas de fogo, á procura de algum refúgio. Eis que nos deparamos com a entrada secreta para Rapture, quase por acidente. Ao longo da história vamos percebendo que este personagem tem alguma ligação com esta cidade, mas não vos estragarei uma das muitas tramas de alto gabarito desta história.






Em Rapture, no entanto depressa nos apercebemos que algo muito errado se está a passar aqui. Os seus cidadãos, devido ao uso exagerado dos Plasmids e Tonics e de Adam(um tónico diferente, muito importante neste jogo. Basicamente vem da força vital de cada pessoa), enlouqueceram. Estes “inimigos” que vamos encontrando por Rapture não são no entanto loucos que agem maníacamente sem nexo. Antes pelo contrário, a Inteligência Artificial deste jogo é impressionante. Se os atacarmos, procuram refúgio. Se pegarmos fogo a um Splicer, o nome que é dado a estes cidadãos transformados, ele procura por água para apagar o mesmo. Se estiverem feridos, alguns vão procurar por alguma Health Station(Estação de Cura) para repor alguma vida. Por vezes, pensamos que vamos procurar por itens num dos muitos cadáveres espalhados pelo jogo, quando subitamente ele se levanta e nos apercebemos, já tarde, que não passava de um Splicer a preparar-nos uma armadilha. São muitos os exemplos do trabalho excepcional que foi feito por esta equipe em tornar estas personagens críveis e desafiantes. Transformados, loucos e selvagens até, talvez, mas no entanto ainda racionais, muito matreiros e cautelosos quando é preciso. E o facto de lançarem umas quantas linhas de diálogo, ajuda a que acreditemos que estamos a enfrentar pessoas que já foram normais. Humanos transformados, mas racionais e não meros zombies que só grunhem ou estendem os braços, ou algo assim do género já visto em muitos outros jogos.







"Hmm...Cheira-me que você terá gripe suína..."



Para sobrevivermos neste mundo, vamos ter de passar a usar estes Plasmids também, e aí, a jogabilidade já de si variada, passa a tornar-se ainda mais vasta.
Ganhamos poderes como raios de choque que imobilizam temporariamente os nossos inimigos, fogo para incendiar-lhes, gelo para congelar-lhes, capacidade de mover objectos telepáticamente e atirar cadeiras ou outros objectos aos nossos inimigos, a capacidade de invocar um enxame de abelhas que distraem-os de nós dando-nos tempo de reorganizar ou disparar sem pressões, e muitos, muitos mais poderes que não direi, pois descobrir cada um deles e saber como utilizá-los adequadamente é uma das agradáveis surpresas deste jogo.
De facto, tal diversidade de opções em como enfrentar estes adversários e diferentes maneiras de fazê-lo, dão a este jogo uma das jogabilidades mais variadas, diversas, profundas, intuitivas e divertidas de sempre no mundo dos videojogos. Não tenham a minima dúvida. Ao chegar ao final do jogo, esta jogabilidade até nos faz querer jogar o jogo de novo e tentar outras técnicas diferentes pelas várias partes do jogo e tentar equipar-nos com poderes diferentes e ver o resultado que daí advirá.






O arsenal é variado, desde uma chave inglesa até um revólver, uma caçadeira, uma metralhadora, uma besta(como Guilherme Tell, não besta como eu), um lança-granadas/minas/mísseis e uma espécie de jacto que lança fogo, gelo ou electricidade. Aliás, sem ser a chave inglesa, cada arma dispõe de três tipos diferentes de munições, como por exemplo setas incendiárias para a besta ou balas perfurantes para o revólver que são mais eficazes usadas contra maquinaria(metralhadoras automáticas, câmaras de video, etc.) ou cartuchos de caçadeira electrizantes, entre outros. No decorrer do jogo ainda poderão fazer upgrades a cada arma. A simbiose de como utilizam estas armas em conjunção com os vossos Plasmids, oferecem ainda mais opções á vossa jogabilidade. Como vêm, e não me canso de repetir, variedade de opções de como abordar os inimigos no jogo é o que não falta. Trabalho fantástico da editora, a 2K.






Os gráficos estão espectacularmente bem conseguidos e toda a arte utilizada neste jogo é o que nos faz imergir ainda mais em Rapture e acreditar que este sítio é real e já foi glorioso. Não é fácil criar um mundo com referências da década de 50, passado numa metrópole sub-aquática avançada para a época, agora num estado decadente e caótico. Leiam esta última frase, a sério……….. Agora, imaginem que são os desenhadores do jogo e foi isto que foi vos pedido para criarem. Melhor, seria… não, melhor É quase impossível! Isto não são meros desenhadores. São artistas.





"Mas isto não era um espectáculo do Filipe La Féria? Onde está o João Baião?"






O trabalho sonoro também não foi descuidado aqui, antes pelo contrário, é de um primor fora do normal. A cidade é rica em ruídos e sonoridades que se esperam duma cidade industrial, artística, moderna, caótica, enfim, muito multifacetada, debaixo de água. A música tem um reportório espantoso que ajuda de maneira única a ambientarmo-nos no final da década de 50 de maneira ainda mais imersiva. Desde Cole Porter, a Frank Sinatra, a Bing Crosby, entre outros. De facto, torna-se até quase perturbador quando surgem uma destas musicas, naquele som abafado e rouco de gramofone, e nos vemos rodeados de morte e caos.
O trabalho de vozes do jogo está superior a muita coisa por aí. Qualquer personagem que tenha diálogo neste jogo, tem-no de maneira extremamente crível e algumas interpretações são simplesmente memoráveis. Sempre que Andrew Ryan nos diz algo, sentimo-nos algo tensos. Quando Tennenbaum fala, associamos logo a voz para a personagem a que se destina: uma mulher alemã envolta em algum mistério. Basta a voz e os diálogos e provocações de Fontaine, para nos fazer querer dar cabo dele. As loucuras proferidas por Sander Cohen, um cantor e artista(esperem até ver a “arte” dele), perturba-nos um pouco, sem deixarem de ter um certo humor negro inerente a elas. A voz algo fantasmagórica de cada Little Sister transforma-se para uma voz de gratificação e doçura, nesta menina que acabou de ser salva. Existem mais personagens e vozes pelo jogo fora e todas elas estão perfeitas.
Por falar em Little Sister…










"Papá......Por favor...Mais Floribela, não....NÃO!!!!...."







Não se pode falar em Bioshock sem se falar nas Little Sisters e nos Big Daddys. Aliás, eles são a capa do jogo, lado a lado, e são praticamente indissociáveis. As Little Sisters são basicamente crianças, todas elas meninas, com um aspecto e voz alterados num certo ar sombrio e um pouco mutante, quase de pequenas bruxas, sem perderem no entanto o aspecto de autênticas crianças e um certo ar de inocência. Estão sempre acompanhadas por quem elas chamam afectuosamente de ”Mr. Bubbles”, os Big Daddys: autênticas “armaduras” gigantescas, de capacetes enormes e luminosos, e armados de uma broca inconfundível. As Little Sisters têm Adam, algo muito importante neste jogo que permite-nos adquirir novos Plasmids ou Tonics, mas este Adam também é procurado e cobiçado tanto pelos Splicers, como por outros intervenientes na história.












"A sério que este fato é Armani?! Ia jurar que era Gucci!! Hmm...Não sei é se o levo...Não acha que me faz parecer gordo?..."






Eis o problema para colher Adam. Um grande problema. Os Big Daddys. Estes gigantes foram concebidos com o único propósito de protegerem as Little Sisters de qualquer ameaça. É quase ternurento ver a luva gigante de um Big Daddy, de mão dada com uma outra mão frágil e delicada de uma Little Sister, enquanto vagueiam pelos níveis afora observando atentamente cadáveres que ainda possam ter Adam que elas possam colher. É quase ternurento, mas falta o quase… Se quisermos Adam, temos de nos livrar deles e cada luta com estes gigantes é de uma tensão e poder tais, que a nossa adrenalina sobe ao máximo. Á medida que o nosso arsenal vai aumentando e evoluindo, esta tarefa vai-se tornando mais fácil, mas sempre com alguma tensão. Enquanto vagueiam, os Big Daddys parecem quase pachorrentos, mas quando em modo combate, as luzes do seu capacete antes amarelas, tornam-se vermelhas e estes colossos tornam-se ágeis, rápidos e poderosos: um combinação forte. O primeiro confronto com um Big Daddy é um momento poderoso e das experiências mais memoráveis que já tive num videojogo.
Após derrotar-lhes, a Little Sister fica ao critério da nossa escolha de matar-lhe, o que nos dá mais Adam, ou salvar-lhes dessa mutação, o que dá menos Adam. Por falar em momentos poderosos, ver uma Little Sister transformar-se á nossa frente e ser salva é algo surreal e, de uma maneira estranha, quase bela. Em cada nível existem duas ou três a ser salvas.








Tão ternurento... Só há um problema, grandalhão. Preciso dar cabo de ti, nada pessoal, a sério...





Após serem todas salvas num nível, é quase triste ver um Big Daddy vaguear lentamente pelos corredores á procura duma Little Sister. De facto, eles até só entram em confronto conosco nestas alturas, se formos nós a provocar o mesmo e dar um primeiro tiro. Podemos fazê-lo depois de salvar todas as Little Sisters num nível, mas eu acabei por não o querer pois em quase nada vamos ganhar com isso a não ser um dinheiro extra para comprar itens ou munições, e/ou uns itens ou ainda outros brilharetes que estavam em sua armadura já sem vida. Gostei dos Big Daddys e custava-me ter que os eliminar. Outra coisa interessante: depois de acabar o jogo salvando todas as Little Sisters, tentei jogar de novo e escolher matar-lhes para colher mais Adam. Ver pela primeira vez a animação de eu escolher tirar a vida a esta menina, enquanto ela se debatia nos maus braços, chocou-me de uma maneira que eu não esperava. A cena não é particularmente violenta ou explícita, apenas chocou-me muito a nível sentimental, especialmente depois do final anterior.








"....Mais...Floribela....não................"







E isto é Bioshock! Além de um primor técnico em gráficos, jogabilidade, som ou a história/guião, este jogo transmite-nos experiências e sensações variadas, desde tensão, receio, perturbação, adrenalina, desejo de vingança e raiva, até sensações de comiseração por estas pessoas, ternura pelos Big Daddys e afeição pelas Little Sisters. Para quem já o jogou e o terminou, sei que percebem o que quero dizer. (Tal como o meu amigo João Paulo Fortuna Aguiar!!!! Não esperavas ver o teu nome aqui, não era? Vai lá mas é dar um bjinho na Cecília e agradece á sogra por ter-te oferecido este jogo. Beijos á Noémia e ao Igor. E desta vez deixa aqui um comentário!! ;)







Bioshock é……lknfvlnf…. Hã?! Mas que Diabo?!... Desculpem. Como eu dizia, Biosh..76edcdoj…… De novo?....E s p e r em……..Co m pu ta dor a f al har…..f a lh a……








ATTENTION !!!!!!!!!




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$$$$ Tal diversidade de sentimentos que este jogo me deu, só me recordo de ter quando deparei-me com o blog dos Tunalhos(€). A méstria utilzada neste blogue(€) de forte narrativa e de importante cariz social é tanta, que admira-me que vocês estejam aqui neste meu blog e não no deles(€). São uma verdadeira dádiva dos Céus(€), Apolos entre meros humanos(€), Kinders(€) entre míseros chocolates Regina( - € da Regina) Parece quase irreal, que um simples link como http://tunalhos.blogspot.com/ (€€€), nos transporte para uma autêntica miríade de sensações virtuais(€) $$$$$$$$$






"Como vêm neste gráfico...ou tabela...ou folha completamente aleatória que parece profissional, e pelo meu sorriso, está científicamente provado que os seguidores dos Tunalhos(€), têm logo uma considerável subida de felicidade na sua vida"





TESTEMUNHO VERÍDICO (Hélder Medeiros): "Como vêm, antes de aderir ao site dos Tunalhos, eu sofria de graves problemas capilares e estilo pessoal. Graças a eles a minha vida mudou e levo uma vida altamente polígama e vastamente activa a nível sexual! Obrigado, Tunalhos!!!!(€€€)






$$$$ Override Over $$$$





.....





…Ahh… Desculpem, não sei o que se passou aqui. Isso hoje tá mesmo marado práqui…Acho que foi algum hacker….Sim…Foi isso mesmo! Um hacker….. (Nota Mental: nunca mais pedir dinheiro emprestado áqueles gajos) …..(Reposta a Nota Mental: nem mesmo pra comprar cerveja?) (Nota Mental: apenas voltar a cair na asneira de pedir dinheiro áqueles gajos se for para algo importante, como cerveja)


Pois bem. Que mais posso dizer deste jogo?





Melhor do que dizer, vejam o vídeo que aqui tenho no ínicio desta review e terão um pequeníssimo vislumbre da beleza estranha deste jogo. A sério, vejam-no. E no fim há opção de ver um outro chamado "Rapture-Hurt". Vejam-no também.






Bioshock foi considerado por muitos o jogo do ano em 2007 quando saiu para X-Box e PC, e em 2008 agraciou os jogadores da PS3 com todo o seu esplendor. Já está em desenvolvimento Bioshock 2: Sea of Dreams para um futuro próximo. Mas venha o que vier, este Bioshock, o primeiro, será sempre, pura e simplesmente, um dos melhores videojogos de todos os tempos.

Palavras simplesmente não o fazem justiça.

………………Mas para isso é que existe a





"Nota Final !!! AHH!!..."





GRÁFICOS – 9.5 / 10
Só não leva o 10 redondo porque Metal Gear Solid 4 existe. De resto, mundo perfeito e muito boa escolha na arte e no estilo. Personagens bem polidas. Há cenas que até arrepiam. Os desenhadores dos cenários mereciam levar um Ferrari pra casa, cada um deles.



JOGABILIDADE – 10 / 10
Não havia outra nota possível. Perfeita! Uma variedade de se jogar esta experiência quase interminável e todos os comandos são efectuados de maneira flúida, intuitiva e divertida. Faz com que queiramos voltar a jogar de novo e experimentar com ela de novo.



SOM – 10 / 10
Ambientes sonoros captados na perfeição. Música a condizer na totalidade com o jogo e imergir-nos na década de 50 e toda a ambientação por completo, chegando até a provocar algumas sensações de perturbação no meio do caos. Os actores para as vozes fazem um trabalho sublime, não há aqui uma voz que não pareça mesmo de uma pessoa e não de um actor num estúdio. Grande qualidade!



LONGEVIDADE – 9 / 10
15 a 20 horas se não forem a voar. Mas vão voltar a jogar. Vão voltar para experimentar novas técnicas pelo jogo fora. Ou para repetir e agir de forma diferente da primeira vez que o fizeram com as Little Sisters para ter um final diferente. Ou para conquistar todos os Trophies. Ou para os novos níveis que há na PSN. Ou apenas porque é dos melhores jogos de sempre! Quem gostar, vai querer voltar.



O QUE O JOGO ME DEU – 10 / 10
Quando vim para este jogo vim com algum receio porque First Person Shooters não são o meu forte. Mas isto é tão variado e diferente de tudo, que foi em vão a preocupação. Adorei tudo desde a arte do jogo, passando pela música e vozes, pela jogabilidade mas, pessoalmente, pela história. As emoções que me fez ter foram muitas desde mais tensas até afeição. Adorei isto.



NOTA FINAL – 9.7 / 10
Tudo abaixo de 9.5 seria inglório para este jogo. É um futuro clássico. Daqui a 10 anos, no mundo dos videojogos este jogo será uma referência de algo inovador. Tenho é medo que venham por aí montes de sequelas e banalizem esta série. Mas o estatuto deste? Já ninguém o tira. Comprem-no. Depois agradecem-me.



$$$$$ Este 9.7 foi vos trazido por Tunalhos(€) $$$$$

Eh pá, desaparecem daqui!!!!!! Fora!!!!

4 comentários:

João Aguiar disse...

Boas!
Finalmente vou deixar um comentário!
Gosto muito do teu blog. Gosto muito da forma descontraída como escreves e que apesar disso, consegues ser profundo na analise que fazes dos jogos.
Falta agora promoveres alguns passatempos para podermos participar e ganhar alguns "joguitos"! LOL!
Um Abraço

Helfimed disse...

Cerveja?! O contrato inicial não fala em cerveja nenhuma! E lê as letras microscópicas no fundo da página... a gente só patrocina reviews a jogos que mereçam de 9,8 para cima!

My man, agora a sério, belo review! Temos de arranjar uma maneira de te pôr a fazer uns vídeos fixes, pra seres o AVGN micaelense, lol!

Keep it up!!
Me...

ins82 disse...

mal posso esperar p experimentar !!

Anónimo disse...

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